Terminou o período de inscrição para o 1.º ano

ou pela primeira na Catequese da Infância,

Adolescência e Percurso Catecumenal de Adultos.

Se o não fizeram, por esquecimento,

pedimos que o façam quanto antes,

na 1.ª quinzena de setembro.

As fichas de inscrição da Catequese

estão disponíveis em anexo.

Podem preencher e enviar por e-mail,

mas a inscrição  só é aceite mediante comprovativo

de entrega do contributo para as despesas da Catequese.

Podem também fazê-lo presencialmente

na Secretaria Paroquial.

Não são histórias da carochinhaas parábolas do Reino, que Jesus nos conta. Elas destinam-se a fazer-nos entrar no modo de Deus ser e agir neste mundo, a partir do coração de cada um. Ali, onde o amor de Deus, secreto e discreto, nos alcança e transforma, ali germina, cresce, floresce e frutifica o Reino de Deus. As parábolas deste domingo desafiam-nos a acreditar no potencial desenvolvimento da pequena semente, precisamente enquanto o semeador dorme e se levanta. Deixemos que este tempo, com o Senhor, na Eucaristia, seja o tempo do agir de Deus, que tanto pede a nossa colaboração como a nossa confiança, para sonharmos juntos um futuro melhor. De coração confiante, invoquemos a Sua misericórdia.

"O Jubileu representou sempre na vida da Igreja

um acontecimento de grande relevância

espiritual, eclesial e social.

Desde que Bonifácio VIII, em 1300,

instituiu o primeiro Ano Santo –

com recorrência centenária,

passando depois, segundo o modelo bíblico,

a cinquentenária e por fim fixada

de vinte e cinco em vinte e cinco anos –,

Na quinta-feira do Corpo de Deus recordávamos que a Eucaristia instaura uma nova consanguinidade, uma nova familiaridade, uma nova fraternidade entre nós, em Cristo. Os que comem do mesmo Pão e à mesma mesa e os que bebem do mesmo cálice do Sangue de Cristo tornam-se consanguíneos, única família de Cristo, nutrida e reunida à volta da mesa do seu Senhor.  Neste X Domingo do Tempo Comum, é bom pensar que esta família também se afirma e cresce, à mesa da Palavra de Deus. A nova família de Jesus reúne-se, em cada domingo, nesta Casa, à volta de Jesus, para se sentar à mesa da Palavra e à mesa da Eucaristia. E assim nos tornamos irmãos.

Partilhar o Pão, alimentar a esperança. Reconheceram-n’O ao partir do Pão.Este é o lema do Congresso Eucarístico que decorre, em Braga, desde o dia 31 e finaliza neste domingo. Sobre o tema, refletimos já na passada quinta-feira, Solenidade do Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo. Em estreita ligação, a Liturgia da Palavra deste Domingo aponta para a celebração do Dia do Senhor, ao recordar-nos o preceito do descanso sabático, em memória do repouso de Deus, no último dos sete dias da semana da criação e em memória da libertação do Egipto. Nós, os cristãos, celebramos o domingo, o 1.º dia da semana, em memória viva e semanal da Páscoa do Senhor. De algum modo, o domingo, o 1.º dia da semana alimenta a nossa esperança, porque nos antecipa e remete para o domingo sem ocaso. Para nós, o Domingo cristão supera o sábado dos judeus. É mais do que um dia para o descanso. É o dia do encontro com o Senhor Ressuscitado. Que Domingo seria, para o cristão, aquele no qual lhe viesse a faltar o encontro com o Senhor?!

Esta é uma quinta-feira muito especial, destinada a celebrarmos a memória agradecida do dom da Eucaristia, naquela outra quinta-feira, de feliz memória. A gratidão por este dom do Corpo entregue e do Sangue derramado de Jesus por nós move-nos ao compromisso da partilha do pão e da dádiva do sangue até à última gota! Estamos nas vésperas do 5.º Congresso Eucarístico Nacional, que decorrerá em Braga, de 31 de maio a 2 de junho, subordinado ao tema: “Partilhar o pão, alimentar a esperança. «Reconheceram-n’O ao partir do Pão» (Lc 24,35)”. Que a celebração desta Solenidade e a realização deste Congresso desperte em nós o enlevo eucarístico, o assombro perante o admirável mistério da fé, o imenso tesouro que é a Eucaristia. Ela alimenta a esperança, na medida em que nos transforma e assim transforma o mundo. Ela alimenta a esperança, no mundo novo que há de vir, porque “é um pedaço de céu que se abre sobre a terra; é um raio de glória da Jerusalém celeste, que atravessa as nuvens da nossa história e vem iluminar o nosso caminho” (Ecc. Euch. 19).

Na secção «recursos» publicávamos

habitualmente os guiões das diversas

festas e celebrações da Catequese.

Mantemo-las lá, como arquivo

que pode consultar clicando «aqui».

Nesta publicação partilhamos apenas

os guiões do Ano Pastoral 2023-2024.

Esperamos que sejam úteis e suscitem

não a replicação, mas a inspiração,

para propostas ainda mais criativas.

Iniciamos, celebramos e concluímos todas as nossas orações e também esta celebração da Eucaristia, invocando, sob o sinal da Cruz, a Trindade Santíssima. Fazemo-lo dando glória a Deus Pai, por meio do Seu Filho, na comunhão do Espírito Santo. Fazemo-lo sempre, porque é neste mistério do amor de Deus, que nós somos, vivemos e existimos. Concluído o tempo pascal, celebramos hoje solenemente a Santíssima Trindade. A Santíssima Trindade é este Amor eterno, inesgotável, que une e distingue, sem as separar nem confundir, as três pessoas divinas: o Pai, que enviou ao mundo o Seu Filho; o Filho, que Se entregou ao Pai por todos nós; e o Espírito Santo, que é o Amor transbordante do Pai e do Filho derramado em nossos corações.  Entremos humildemente neste mistério, confessando a nossa fé e os nosso pecados.

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