Não separe o homem o que Deus uniu!” E o Evangelho não separa homem e mulher, unidos em matrimónio, mas também não separa as crianças dos pais, porque não é bom que o homem esteja só; não é bom que a mulher esteja só; não é bom que o casal esteja só, não é bom que a família esteja só, na sua vocação e missão tão exigentes. O Senhor quer-nos, unidos e reunidos, lá em casa, como pequena Igreja e nesta Casa, como Sua grande família.

Não podemos limitar-nos a esperar,

devemos organizar a esperança».

Se a nossa esperança não se traduzir

em opções e gestos concretos de atenção,

justiça, solidariedade,

cuidado da casa comum,

não poderão ser aliviados os sofrimentos dos pobres,

não poderá ser modificada a economia do descarte

que os obriga a viver à margem,

não poderão florescer de novo os seus anseios.

Compete-nos, especialmente a nós cristãos,

organizar a esperança

é uma linda expressão, esta de Tonino Bello.

A Palavra de Deus vem dar-nos a confiança de que, em todos os homens e mulheres de boa vontade, o Espírito Santo fala e atua, mesmo naqueles que nos parecem do outro lado, de outro partido, de outro clube, de outra religião. Em todos os que se deixam mover por Ele, o Espírito Santo atua e realiza a obra de transformação do mundo. O Espírito Santo não tem partido, mas toma partido pelo bem, pela beleza, pela verdade, pela justiça, pela paz. Para além da nossa pertença a um grupo, a uma comunidade, prevaleça a certeza de que, antes e acima de todos, não existimos nós e os outros, porque somos todos irmãos e irmãos de todos. E é com todos que Deus conta para o bem de todos.

Tendo em vista

a preparação e a celebração

do Jubileu de 2025, sob o lema

"Peregrinos de esperança"

anexamos aqui ficheiros com conteúdos

de interesse: a oração, o Hino, a Bula,

e um glossário que pode ajudar

a compreender os sinais do jubileu:

E continuemos no lugar onde Jesus nos deixou. Para trás d’Ele, seguindo-O.  Começaram as aulas, e em breve começará a catequese, e não é que Jesus nos dá hoje uma lição, colocando no meio de nós uma criança, como mestre de uma sabedoria, que vem do alto, e nos ensina a servir e a escolher o último lugar. Deixemos então que a Palavra de Deus, como uma sonda que vai direta ao coração, nos ajude a encontrar a raiz de todos males, conflitos e divisões. Jesus continua a abrir-nos um caminho novo, de humildade, de serviço, de esperança e de confiança. Para desimpedir o caminho, deixemo-nos abraçar e cuidar pela sua misericórdia.

Iremos iniciar a nossa catequese em duas fases:

primeiro, com os grupos do 2.º ano em diante

e depois com os grupos do 1.º ano,

com inscrições ainda em curso.

Os catequistas dos grupos do 2.º em diante

agendarão encontro

com os pais e com os catequizandos,

preparando-os para um ano jubilar.

O Pároco encontrar-se-á com os pais,

catequistas e catequizandos do 1.º ano,

Estamos a retomar o caminho da nossa vida quotidiana, com o início de mais um novo ano laborar, escolar, pastoral. Jesus atravessa-se e desafia-nos a segui-l’O, não por atalhos de fácil acesso, mas pelo caminho da Cruz, da doação da vida toda e não de parte dela. É altura de retomarmos o lugar de discípulos, percorrendo o caminho da vida atrás de Jesus, para O conhecermos e O seguirmos e O servirmos no caminho da Cruz. Examinemos, desde já, as nossas obras de amor,  para medir a verdadeira temperatura da nossa fé em Cristo, pois a fé cristã atua sempre por meio da caridade (Gl 5,6). E deixemos que Jesus vá à nossa frente e adiante de nós, para que vamos atrás d’Ele  e O sigamos com a vida toda e para toda a vida.

Somos assembleia acolhida e reunida, em nome de Cristo, irmãos e irmãs, sem aceção de pessoas. Somos todos pobres, a quem Deus escolheu e enriqueceu com os seus dons. Aqui viemos, guiados e acompanhados, para o encontro pessoal com Cristo, que nos abre os ouvidos à escuta da Palavra e os lábios para o louvor. A palavra-chave do milagre da comunicação é esta: “Effathá”, Abre-te. Neste domingo, dia 8 de setembro, recordamos, de forma humilde, a Natividade (nascimento) de Maria, Aquela precisamente que abriu o Seu coração, a Sua mente e a Sua vida à Palavra do Senhor, a escutou, meditou e cumpriu fielmente. Que Ela nos conceda a graça de também nós podermos ouvir a Palavra de Deus e professarmos a fé em Jesus Cristo, para glória de Deus Pai.

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