Amo a Igreja,
estou com as suas torpezas,
com as suas ternas e formosas coleções de loucos,
com a sua túnica cheia de manchas e pecados.
Amo os seus santos e os seus parvos,
Amo a Igreja, quero estar com ela.
Ó mãe,
de mãos sujas e vestidos gastos,
cansada de nos amamentar
cheia de rugas por dar à luz sem descanso.
Peregrinos da Cidade Santa, peregrinos de esperança, exultamos de alegria ao entrar na Casa do Senhor. Aqui experimentamos a ternura de Deus, no coração da Igreja, nossa mãe. Aqui procuramos e encontramos a Paz que vem de Deus e que Cristo nos oferece, colocando-Se no meio de nós. Preparemos o nosso coração, porque precisamos de construir a paz a partir de nós mesmos, pacificando o nosso coração, retirando dele todo o ódio, todo o ressentimento, toda o desejo de vingança, que ali lançam as suas raízes.
Creio em Deus Pai,
Criador do Céu e deste mundo maravilhoso,
que devemos cuidar com amor.
Ele criou a pessoa humana, homem e mulher,
chamados à comunhão do Seu amor.
Creio em Deus Pai, que me criou a mim com amor.
Ele protege-me e cuida de mim e de cada um.
Ele é a justiça, a ternura e a misericórdia.
Ele está sempre connosco, nas alegrias e tristezas.
Peregrinação diocesana
a Fátima, 20 de setembro:
Se forem, por meios próprios,
devem dar informação à Paróquia,
até ao dia 30 de julho,
para receberem depois um kit.
Se pretenderem ir de autocarro, contratado pela Paróquia,
devem inscrever-se atempadamente,
até ao dia 15 de julho,
e pagar a respetiva inscrição
(15 euros para os catequizandos;
20 € para os demais).
Em dia de Domingo, o primeiro da semana, celebramos a Solenidade dos Apóstolos Pedro e Paulo. “Estes são os Apóstolos que durante a sua vida na terra plantaram a Igreja com o seu sangue, beberam o cálice do Senhor e tornaram-se amigos de Deus” (Ant. Entrada)! Numa mesma Solenidade, a Igreja celebra o martírio de Pedro, apóstolo e de Paulo, doutor dos gentios. Ambos trabalharam, cada um segundo a sua graça, para formar a única família de Cristo. A Igreja neles alicerçada celebra em festa o dom generoso das suas vidas. E proclama as maravilhas de Deus.
Peregrinos de esperança, eis-nos a celebrar a Eucaristia. Jesus, que Se faz nosso Companheiro de viagem, peregrino no meio de nós, convida-nos a esta «pausa» no meio do caminho. Ele faz-se Pão e Vinho, para que façamos d’Ele o nosso Caminho. Durante o Ano jubilar somos desafiados a acolher o dom da indulgência, que brota do coração de Cristo trespassado na Cruz, como de uma nascente, para nos lavar a todos do pecado e da impureza (cf. 1.ª leitura).
Os gestos de Jesus, que toma o pão e o vinho, que bendiz o Pai, que parte e nos reparte o Pão da Vida, são desafio a uma vida tomada pelo Seu amor, a uma vida que se torna um Hino de louvor, a uma Vida que dá tudo e se dá inteiramente pela vida dos outros. A Eucaristia é assim uma escola de bênção. Deus diz bem de nós, seus filhos amados. E nós bendizemos a Deus nas nossas assembleias (cf. Sal 68, 27), reencontrando o gosto do louvor, que liberta e cura o coração. Vimos à Missa com a certeza de ser abençoados pelo Senhor, e sairemos para abençoarmos, para sermos canais de bem no mundo. Preparemo-nos, oferecendo ao Senhor o pouco ou nada que temos, oferecendo o que somos e temos. Confessemos os nossos pecados.
A Paróquia irmã de Guifões
está a preparar-se, com grande empenho,
para viver a festa do seu Padroeiro,
com um programa à altura
das suas reais possibilidades.
Pretende-se que a Festa seja sempre
expressão da fé e da cultura de um povo,
espelho da sua identidade,
espaço livre para a promoção
do encontro e da comunhão
entre pessoas, instituições e grupos.