A Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos,
celebra-se anualmente entre os dias 18 e 25 de janeiro,
este ano sob o tema “Permanecei no meu amor
e produzireis muitos frutos” (Jo 15, 5-9).
Há, para o efeito, um guião em Português.
Na nossa cidade do Porto,
o ecumenismo tem uma história
e um espaço vivo e relevante
nas Igrejas com sensibilidade ecuménica,
que juntas anunciam em várias iniciativas,
a Boa Nova de Jesus,
numa base de respeito fraterno,
conhecendo as diferenças
e estando unidas no essencial,
porque é mais o que une - JESUS -
do que aquilo que separa.
Tendo em conta o novo confinamento geral,
neste sucessivo estado de emergência,
e a gravíssima situação de pandemia que vivemos,
cumprindo as disposições legais
(Decreto n.º 3-A/2021, de 14 de janeiro),
as atuais orientações da DGS,
da Conferência Episcopal Portuguesa,
do nosso Bispo diocesano,
e atendendo ao dever humano e cristão
de cuidarmos uns dos outros,
venho, peço que tenham em conta o seguinte:
Com a pandemia, percebemos mais claramente
“que talvez a primeira catequese
seja a que é feita em casa, pelos pais, avós, tios, irmãos.
Temos a oração da Eucaristia,
mas há também a oração da manhã, da noite,
antes das refeições e o terço, entre outras.
É um desafio a redescobrir a oração doméstica,
a promover uma autêntica espiritualidade familiar
e levar a sério a Liturgia da Palavra em casa.
São João Crisóstomo, dirigindo-se aos pais de família, dizia:
“Onde moras?” (Jo 1,8)é a pergunta dos discípulos a Jesus, que querem entrar na Sua morada, para se tornarem todos irmãos, todos de casa.Aquele que Se manifestou no Presépio e no Jordão, como Deus feito Homem, nosso Irmão, é agora indicado por João Batista aos seus discípulos como «o Cordeiro de Deus». Na humildade da Sua entrega, Ele chama-nos a segui-l’O, de corpo e alma. Aquele Jesus, que contemplávamos como o Eleito e o Ungido do Senhor, somos agora chamados a deixá-l’O crescer dentro de nós e a segui-l’O na nossa vida quotidiana e familiar. O Evangelho de hoje introduz-nos assim no Tempo Comum, um tempo que serve para animar e averiguar o nosso caminho de fé, numa dinâmica que se move entre a manifestação e o seguimento, entre a manifestação e a resposta pronta da vocação e da missão.
Estão permitidas as deslocações dos fiéis
para a participação presencial nas celebrações
da Eucaristia, em qualquer dia da semana.
É verdade que temos feito tudo, entre nós,
para evitar o risco de contágio na Igreja.
A gravidade da situação epidemiológica
requer, todavia, o dever de "ficar em casa",
o mais possível, sempre que possível.
Casal Graça e Vítor. Filha Francisca.
Irmãos e irmãs: percorremos, desde o 1.º domingo do Advento, um percurso, em dez passos celebrativos, para vivermos, como irmãos, o tempo do Natal, em que se manifestou a graça de Deus e o Seu amor por nós. Este percurso, guiado pela Estrela da Fraternidade, desagua hoje, nas águas do Batismo. A festa do Batismo do Senhor prolonga a Epifania, isto é, a manifestação do Senhor, que o Pai declara ao mundo como Seu Filho muito amado. Sobre Ele desce e resplandece o Espírito Santo, que O manifesta publicamente como o Messias, que nos vem salvar dos nossos pecados.
O itinerário de preparação para a JMJ Lisboa 2023,
elaborado pela Direção de Pastoral e Eventos Centrais,
propõe um caminho de aprofundamento da fé
com base no verbo "levantar-se".
Este verbo é comum aos temas
das mensagens para a Jornada Mundial da Juventude
que nos conduzirão à JMJ 2023 em Lisboa: