Iremos iniciar a nossa catequese em duas fases:
primeiro, com os grupos do 2.º ano em diante
e depois com os grupos do 1.º ano,
com inscrições ainda em curso.
Os catequistas dos grupos do 2.º em diante
agendarão encontro
com os pais e com os catequizandos,
preparando-os para um ano jubilar.
O Pároco encontrar-se-á com os pais,
catequistas e catequizandos do 1.º ano,
Estamos a retomar o caminho da nossa vida quotidiana, com o início de mais um novo ano laborar, escolar, pastoral. Jesus atravessa-se e desafia-nos a segui-l’O, não por atalhos de fácil acesso, mas pelo caminho da Cruz, da doação da vida toda e não de parte dela. É altura de retomarmos o lugar de discípulos, percorrendo o caminho da vida atrás de Jesus, para O conhecermos e O seguirmos e O servirmos no caminho da Cruz. Examinemos, desde já, as nossas obras de amor, para medir a verdadeira temperatura da nossa fé em Cristo, pois a fé cristã atua sempre por meio da caridade (Gl 5,6). E deixemos que Jesus vá à nossa frente e adiante de nós, para que vamos atrás d’Ele e O sigamos com a vida toda e para toda a vida.
Somos assembleia acolhida e reunida, em nome de Cristo, irmãos e irmãs, sem aceção de pessoas. Somos todos pobres, a quem Deus escolheu e enriqueceu com os seus dons. Aqui viemos, guiados e acompanhados, para o encontro pessoal com Cristo, que nos abre os ouvidos à escuta da Palavra e os lábios para o louvor. A palavra-chave do milagre da comunicação é esta: “Effathá”, Abre-te. Neste domingo, dia 8 de setembro, recordamos, de forma humilde, a Natividade (nascimento) de Maria, Aquela precisamente que abriu o Seu coração, a Sua mente e a Sua vida à Palavra do Senhor, a escutou, meditou e cumpriu fielmente. Que Ela nos conceda a graça de também nós podermos ouvir a Palavra de Deus e professarmos a fé em Jesus Cristo, para glória de Deus Pai.
Agosto fora, entramos em setembro. Para trás, ficam as tradições, as festas, as férias, as viagens, as peregrinações. Certamente, a mudança do calendário cheira-nos a um tempo novo, de começo ou de recomeço da nossa vida quotidiana, no retomar do trabalho, na preparação do ano escolar, na entrada na universidade, no regresso à vida comunitária. Mas este não é só o tempo dos recomeços. O dia 1 de setembro é o Dia Mundial de Oração pela Criação, uma tradição rica dos nossos irmãos cristãos ortodoxos, que, pouco a pouco, foi abraçada pelas outras Igrejas cristãs e também pela Igreja Católica, desde o ano de 2015. Entre 1 de setembro, Dia Mundial de Oração pela Criação, e 4 de outubro, memória litúrgica de São Francisco de Assis, somos desafiados a viver, com todos os cristãos, o Tempo da Criação. É oportunidade para vivermos “a nossa vocação de guardiães da obra de Deus, como parte essencial de uma vida cristã virtuosa” (LS 217).
O dia 1 de setembro
é o Dia Mundial de Oração pela Criação,
uma tradição rica dos nossos irmãos cristãos ortodoxos,
que, pouco a pouco,
foi abraçada pelas outras Igrejas cristãs
e também pela Igreja Católica, desde o ano de 2015.
Entre 1 de setembro,
Dia Mundial de Oração pela Criação,
e 4 de outubro, memória litúrgica de São Francisco de Assis,
somos desafiados a viver, com todos os cristãos,
o Tempo da Criação.
Jesus dá um murro na mesa, que sabe a um murro no estômago dos discípulos, que não conseguem digerir as palavras duras no final do Discurso do Pão da Vida: “E vós, também quereis ir-vos embora?”, diz-lhes Jesus. Muitos séculos antes, também o povo de Israel fora confrontado com uma opção: “A que Deus quereis servir”? Porque não se pode andar de bem com Deus e com o Diabo. São opções de vida, que também se refletem nas relações entre marido e esposa e na opção pelo matrimónio. Tudo se conjuga em apelos que pedem resposta. Nós, se aqui estamos e aqui viemos, é porque queremos dizer com e como Pedro: A quem havemos nós de ir... se só Tu tens palavras de Vida Eterna?
«Vinde comer do meu pão e beber do vinho que vos preparei»! Ao convite do Senhor, que nos chama a participar na Sua mesa e assim a comungar da Sua Vida, nós aqui viemos. Conclui-se, neste domingo, a quinquagésima segunda (52.ª) Semana Nacional de Migrações sob o tema: “Deus caminha com o seu povo”. Aproveitamos para saudar todos os imigrantes, que vieram de outros países ao nosso encontro, à procura de melhores condições de vida e agradecemos-lhes o contributo que têm dado ao nosso país, com a riqueza das suas diferenças culturais e o seu testemunho de fé, de coragem e de resiliência. Saudamos também os portugueses emigrantes no estrangeiro, que estão por estes dias a gozar algum tempo de férias entre nós. Que seja um tempo de retemperar forças e de reforçar laços de fraternidade. Façamo-lo, desde já, na partilha do Pão da Palavra e da mesa desta Eucaristia.
Celebramos a meio de agosto, a Assunção de Nossa Senhora, a Páscoa de Maria. Maria, sempre unida ao seu Filho, na vida e até à morte, uma vez concluído o percurso da sua vida terrena, é a primeira criatura associada à glória da ressurreição do Seu Filho. Ela é a nossa campeã do ouro mais fino. Ela é a Estrela de mais brilho nos céus. Ela corre ao nosso encontro para nos fazer caminhar com os pés em terra e os olhos postos no céu, meta do nosso caminho para o Pai.