Este é o último domingo do ano litúrgico. E, no final de um ano litúrgico, os nossos olhos estão postos no fim, «quando Cristo entregar o Reino a Deus, seu Pai». Somos confrontados por esta escolha: viver para ter na Terra… ou dar para ganhar o Céu. 

 

Igreja Mãe e Igreja Esposa. Para isso, deverá começar por ser Igreja Mulher, de género e de génio feminino, à imagem da Mulher forte que o livro dos Provérbios nos retrata, com os traços de uma diligência atenta e pronta para o serviço e no seu amor concreto aos mais pobres. 

«Aí vem o Esposo; ide ao seu encontro»! Se há oito dias meditávamos na Igreja como Mãe, hoje somos desafiados a contemplá-la como Esposa de Cristo. 

«Aí vem o Esposo; ide ao seu encontro»! Se há oito dias meditávamos na Igreja como Mãe, hoje somos desafiados a contemplá-la como Esposa de Cristo. 

Movidos pelo amor de Deus, somos chamados a edificar uma Igreja de rosto materno, “como a mãe que acalenta os filhos que anda a criar” e os educa pela força do seu exemplo de uma vida dada até ao fim. Reunidos pela Igreja-Mãe, revivemos a nossa consciência e a nossa experiência de filhos de Deus, à volta da mesa da Eucaristia. 

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