Paróquia Senhora da Hora (761)
A passos largos do final deste rico Ano da Misericórdia é tão bom ouvir Jesus dizer: «Hoje entrou a salvação nesta casa» (Lc 19,9). E eu digo-te: “se tiveres um peso na consciência, se sentires vergonha de tantas coisas que cometeste, para um pouco, não te assustes. Pensa que alguém te espera, porque nunca deixou de se recordar de ti; e este alguém é o teu Pai, é Deus que te espera! A exemplo de Zaqueu, também tu, sobe na árvore do desejo de ser perdoado; não ficarás dececionado. Jesus é misericordioso e nunca se cansa de perdoar” (Papa Francisco)! Corramos para Jesus e acorramos à Sua misericórdia!
Em Dia Mundial das Missões, recordamos que todo o discípulo de Jesus é missionário. O cristão é alguém que descobriu o amor de Deus por si, e por isso não o pode calar diante dos outros. Como Maria, deve anunciá-lo a todas as pessoas, tornando-se testemunha da misericórdia. Em Dia Mundial das Missões, recordamos que todo o discípulo de Jesus é missionário. O cristão é alguém que descobriu o amor de Deus por si, e por isso não o pode calar diante dos outros. Como Maria, deve anunciá-lo a todas as pessoas, tornando-se testemunha da misericórdia.
Em Dia Mundial das missões, recordamos que todo o discípulo de Jesus é missionário. O cristão é alguém que descobriu o amor de Deus, por si, e por isso não o pode calar diante dos outros. Como Maria, deve anunciá-lo a todas as pessoas, tornando-se testemunha da misericórdia.
Há oito dias, dissemos que a Eucaristia é o nosso «obrigado» a Deus Pai, por nos ter dado o Seu Filho e com Ele o dom do Espírito Santo. E, por isso, mais uma vez, acorremos a esta fonte, para alimentar a nossa fé. Preparemos agora, o nosso coração, para escutar a Palavra de Deus, que hoje nos recorda a necessidade de acorrer a outra fonte: a oração. Com a oração, de noite e de dia, preparamos e prolongamos a nossa Eucaristia.
Confiança, fidelidade e gratidãosão os movimentos do coração que nos aproximam de Deus e nos conduzem à salvação!“Mesmo se às vezes não Lhe somos fiéis, Ele é sempre fiel” e, com a Sua misericórdia, o Senhor não se cansa de nos estender a mão, para nos erguer e encorajar a retomar o caminho, a voltar para Ele e confessar-Lhe a nossa fraqueza, a fim de que nos dê a sua força.
“Com Maria, renovai-vos nas fontes da alegria”. É este o lema que nos guia, neste novo ano pastoral. Somos chamados a procurar as fontes da alegria, para podermos aumentar, alimentar e fazer crescer a nossa fé, que é sempre pequenina, como uma semente, e é dada aos que são pequeninos ou se sentem pequeninos diante do Senhor.
Um pobre chamado Lázaro e um rico que nem nome tem. Ambos chegaram ao fim da vida degradados: um pela miséria, outro pela riqueza. Mas nem Lázaro se salvou por não ter nada, nem o rico se condenou por ter muito. O problema é quando o que sobra em riquezas falta em compaixão.
Neste início do ano pastoral, a Liturgia da Palavra vem recordar-vos a palavra-chave, na relação com Deus, nosso sumo e único Bem, e na justa relação com os bens deste mundo: a fidelidade. “A fidelidade no tempo é o nome do amor; de um amor coerente, verdadeiro e profundo a Cristo”!
Em pleno Ano da Misericórdia, a única parábola (da ovelha perdida no deserto, da dracma perdida em casa, e dos filhos perdidos, um longe e outro dentro de casa), vem avivar-nos esta imagem de Cristo, Rosto da Misericórdia do Pai, que não Se cansa de nos procurar, para nos perdoar e fazer a festa.
Madre Teresa de Calcutá é canonizada, este domingo, pelo Papa Francisco, passados 19 anos, menos um dia, da sua morte, a 5 de setembro de 1997, aos 87 anos. Este é, por certo, o gesto que marcará, mais do que qualquer outro, o Ano da Misericórdia. Esta religiosa está na memória de todos, com a sua figura franzina, vergada por uma existência dedicada ao serviço dos mais pobres entre os pobres, mas sempre repleta de uma energia interior inexaurível: a energia do amor de Cristo.