Homilia no VI Domingo de Páscoa C 2016 (Dia da Mãe)
28 abril 2016“Não desprezes nenhum bom conselho” (Tb 4,18)! E os apóstolos Paulo e Barnabé procuram-no humildemente, para saber o que fazer, diante de uma questão que divide a sua comunidade. Procuram conselho, não em videntes ou cartomantes, que têm resposta para tudo, mas em pessoas sábias, que lhes estão a uma certa distância, mas que guardam a Palavra de Jesus, que rezam sem cessar e que se deixam guiar pelo Espírito Santo! Paulo e Barnabé não esperam dos Apóstolos “um oráculo”, uma receita fácil, uma ordem, uma certeza absoluta.
Liturgia e Homilia no V Domingo de Páscoa C 2016
21 abril 2016«Ensinar os ignorantes» é a segunda obra de misericórdia espiritual, proposta para esta quinta semana da Páscoa. Será uma obra de misericórdia, em desuso? Na verdade, quem se atreverá a considerar o outro como “ignorante”, sem levar, por resposta defensiva e agressiva, «ignorante és tu!»
Liturgia e Homilia no IV Domingo de Páscoa C 2016
15 abril 2016«E Deus enxugará todas as lágrimas dos seus olhos»
(Ap 7,17; 21,4)
Liturgia e Homilia no III Domingo de Páscoa C 2016
7 abril 2016Suportar com paciência as fraquezas do nosso próximo!
1. Esta é a sexta obra de misericórdia espiritual, que nos propomos viver, nesta terceira semana da Páscoa. Dita assim, ou, na pior tradução, «suportar com paciência as pessoas molestas»,nem parece uma obra de misericórdia! Dá-nos a impressão, à primeira vista, de que já não há nada a fazer, «perante as pessoas molestas» ou aborrecidas, que nos carregam ou sobrecarregam de problemas, que se nos tornam pesadas, difíceis de aturar, de suportar. Mas a paciência de Jesus ressuscitado, com os Seus discípulos, na Sua terceira aparição, e o testemunho alegre dos Apóstolos, perante os ultrajes, ajudam-nos a viver retamente esta obra de misericórdia.
Liturgia e Homilia no II Domingo de Páscoa C 2016
28 março 2016“Dai graças ao Senhor, porque Ele é bom; é eterna a Sua Misericórdia” (Sl 117/118,1-2).
1.“Jesus veio, pôs-Se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco!». E mostrou-lhes as mãos e o peito” (Jo 20,19-20), mostrou-lhes as Suas chagas. Reconheceram, assim, que não se tratava de uma visão, mas era mesmo Ele, o Senhor, e encheram-se de alegria. Oito dias depois, Jesus veio de novo ao Cenáculo e mostrou as chagas a Tomé, a fim de que as tocasse, como ele pretendia, para poder acreditar e tornar-se, também ele, testemunha da Ressurreição.