Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria. A Páscoa não é fruto do sonho ou da nossa imaginação, nem mérito ou produto das nossas mãos. A Ressurreição do Senhor é obra do poder admirável de Deus, que remove para sempre a pedra do sepulcro e nos abre, de par em par, as portas da vida eterna. Ressuscitado de entre os mortos, Cristo, que saiu vitorioso do sepulcro, “iluminou o género humano com a sua luz e a sua paz” (Precónio Pascal). Em Cristo Ressuscitado, a vítima pascal torna-se o Vencedor sobre toda a violência e morte.  Por isso, celebremos esta Páscoa da Paz, repetindo o refrão do cântico de entrada.  O toque das sirenes da guerra dê lugar ao toque festivo e pascal das campainhas, que nos despertam para a feliz notícia do dia: Não está no sepulcro! Ressuscitou (cf. Lc 24,5).

Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria. A Páscoa não é fruto do sonho ou da nossa imaginação, nem mérito ou produto das nossas mãos. A Ressurreição do Senhor é obra do poder admirável de Deus, que remove para sempre a pedra do sepulcro e nos abre, de par em par, as portas da vida eterna. Ressuscitado de entre os mortos, Cristo, que saiu vitorioso do sepulcro, “iluminou o género humano com a sua luz e a sua paz” (Precónio Pascal). Em Cristo Ressuscitado, a vítima pascal torna-se o Vencedor sobre toda a violência e morte. Por isso, celebremos esta Páscoa da Paz, repetindo o refrão do cântico de entrada.  O toque das sirenes da guerra dê lugar ao toque festivo e pascal das campainhas, que nos despertam para a feliz notícia do dia: Não está no sepulcro! Ressuscitou (cf. Lc 24,5).

Esta é a noite do ano! A noite de todos os acontecimentos, a noite das grandes intervenções de Deus na nossa história. Estamos em vigília, em expectação noturna, em oração, para celebrar o terceiro dia do Tríduo Pascal, o dia da Ressurreição. Na mais solene das vigílias, vamos proclamar a Ressurreição de Jesus, o acontecimento por excelência das grandes maravilhas de Deus operadas em nosso favor. Quatro grandes liturgias darão corpo à nossa celebração: a Liturgia da Luz, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Batismal, e, como coroamento, a Liturgia Eucarística!

Profundo silêncio, para anunciar, invocar, adorar e comungar a Paixão e morte do Senhor. A celebração da Paixão tem hoje um expressivo início, com uma procissão em silêncio e um gesto de prostração. Queridos irmãos e irmãs: Jesus rompe a espiral da violência, mostrando que a Cruz é para levar às costas e não para brandir como uma espada: “Mete a tua espada na bainha» (Jo 18,11), como quem nos exorta: “Converte-te do teu mau caminho e da violência que há ainda nas tuas mãos (cf. Jn 3,9). Aprende de Mim, que sou manso e humilde de coração (cf. Mt 11,29).Olha que “mais vale padecer por fazer o bem do que por fazer o mal” (1 Pe 3,17).

Neste início do Tríduo Pascal, desejamos ardentemente, mais do que nunca, celebrar a Páscoa da Paz. Desejamo-la para nós e para o nosso mundo, sobretudo para o atormentado povo da Ucrânia. E esta é a noite em que o Senhor, no Seu Discurso de Despedida, nos deixa a promessa e o dom da Paz. Esta é a noite em que Jesus realiza gestos de Paz.  Ele inclina-se sobre nós e lava-nos os pés. Ele chama-nos amigos. Ele põe-nos à Sua mesa. Ele confia-nos a memória viva de todos os Seus gestos de amor.

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