Creio num Deus impotente,
um Deus de braços atados,
um Deus distinto dos homens
poderosos, bem tratados.
Creio num Deus generoso
do Amor crucificado,
creio num Deus também pobre
que tem os pobres do Seu lado.
Creio num Deus que não pode:
é o amor que O tem atado,
creio num Deus sem poder,
Pobre… morto e Ressuscitado!
Adaptado de Eduardo de la Serna, Padre argentino