Estamos já no VI Domingo da Páscoa. Aproxima-se o dia de Pentecostes e, com ele, a festa do Espírito Santo, que nos é dado, não para ser guardado, mas para tornar ainda mais forte e mais belo o nosso testemunho de Cristo. Em pleno mês de maio, recordamos a presença da Virgem Maria, junto dos Apóstolos em oração, aguardando o fogo do Pentecostes. 

Estamos ainda em Páscoa. Vivemos a feliz experiência da visita do Papa Francisco ao Santuário de Fátima. Que bela é a multidão dos fiéis, em oração, contando sempre com a presença de Maria, nossa Mãe. Agora é preciso que cada um se torne um bom servidor da comunidade, tal como os serventes, nas bodas de Caná (cf. Jo 2,5), prontos a fazer tudo o que o Senhor nos mandar. A Igreja precisa de todos, do serviço humilde de cada um, para crescer como templo espiritual. 

 

São três os “eventos”, que regista a nossa agenda litúrgica e pastoral, neste IV Domingo da Páscoa! E estão todos intimamente associados: o Domingo do Bom Pastor, o Dia Mundial das Vocações, e este belo Dia da Mãe! Que tríade sagrada!

“A caminho com Maria, pelas fontes da alegria”! Este é o lema da nossa caminhada diocesana, que só se concluirá no domingo de Pentecostes. E, neste 3.º Domingo da Páscoa, mais uma vez saímos de casa, e pusemo-nos a caminho, para chegarmos ao encontro com Ele. E eis que, como outrora aos discípulos de Emaús, antes ainda da Liturgia da Palavra e do Pão repartido, Jesus Se atravessa na nossa estrada, de dúvidas e desilusões, para entrar e ficar, para encher e preencher a ânfora vazia dos nossos corações! Ele é Aquele que caminha connosco sempre! Dentro (ou junto) da ânfora, coloquemos um cajado, como símbolo da nossa caminhada, com Jesus sempre ao nosso lado. 

Aleluia. Aleluia. Estamos em Páscoa, por cinquenta dias, de que este é apenas o oitavo! Nos primeiros séculos, os cristãos que, na noite de Páscoa tinham sido purificados pelo Batismo, ungidos pelo Crisma e alimentados pela Eucaristia, apresentavam-se, neste segundo Domingo da Páscoa, vestidos de branco, diante da comunidade. Por isso se chamava domingo «in albis» (de branco / em branco). 

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