Abraça o presente de Natal: é Cristo vivo”. Não há Natal sem presentes. E não há presentes como os de Natal. Ao iniciar o nosso caminho do Advento, em direção ao Natal de Jesus Cristo, nós abraçamos a vinda de Cristo, como o Presente por excelência deste presente que nos é dado viver, entre a memória da Sua primeira vinda há mais de dois mil anos e a expetativa da Sua vinda gloriosa no final dos tempos. Somos desafiados, no presente, a abraçar Cristo vivo, como o Presente de Natal. Para que Ele, tu e todos nós façamos parte dos presentes. É este o Presente de Natal que nos cabe abraçar, como Maria e Isabel, pois este “é o abraço de quem se acolhe mutuamente no amor, de quem partilha o Evangelho da Vida em carne viva”.

Abraça o presente. O presente é Cristo vivo. Do alto da Cruz, Ele oferece-nos de presente e já hoje um presente sem prazo de validade: a vida eterna. Do alto da Cruz, Ele confia-nos como presente o Seu Reino. E, junto à Cruz, no discípulo amado, o mais novo, podemos ver a imagem de cada jovem, os jovens do mundo inteiro, que são o agora de Deus. Abracemos estes belos presentes, nesta Solenidade de Cristo Rei, que o Papa Francisco quer que seja celebrado também como Dia Mundial da Juventude. Preparemo-nos para acolher a grandeza e a beleza dos presentes de Deus, nesta Eucaristia em que Jesus Se faz dom e Se faz presente no meio de nós.

Jovens, catequistas e animadores desafiam-te:

JMJ 2023: Abraça este presente!

Celebramos hoje o 6.º Dia Mundial dos Pobres. São de esperança e confiança as palavras do Profeta Malaquias, que denuncia os soberbos e malfeitores e anuncia o raiar do sol de justiça e da salvação, para quantos honram o seu nome de filhos de Deus. Deus não dorme e os pobres são os seus eleitos! Na sua Mensagem para este dia, o Papa Francisco lembra-nos o exemplo de Jesus, “que sendo rico, Se fez pobre, para nos enriquecer com a sua pobreza” (2 Cor 8, 9). E recorda-nos como, desde o princípio, a celebração da Eucaristia e o compromisso com os mais pobres caminham de mãos dadas.  Deixemos então que a Palavra de Deus nos interpele a abraçar o presente, não com medo e desconfiança, mas de braços abertos ao testemunho e sempre prontos para o trabalho.

Novembro traz consigo o problema da morte e, com ela, as grandes questões da vida. E a Liturgia da Palavra projeta hoje sobre nós a luz e a esperança da ressurreição, que celebramos em cada domingo, em cada Eucaristia! Concluímos hoje a Semana de Oração pelos Seminários, pedindo ao Senhor que não falte, à Igreja e ao mundo, o testemunho de vida dos padres, cuja escolha com sabor da eternidade é já um sinal da vida nova da Ressurreição.

Cristo vive! Cristo, nossa esperança, está vivo e é a mais formosa juventude deste mundo. Ele vive e quer-nos vivos (cf. Christus vivit, n.º 1). Este é um dia, para contemplarmos o mistério da nossa morte, na luz deste Cristo vivo e Ressuscitado. Graças à sua vitória pascal, o mal e a morte não terão a última palavra. Porque Ele, o Eterno Vivente, saiu vitorioso do túmulo, nós não mais atravessaremos sozinhos o vale tenebroso da morte, porque podemos contar com a Sua mão poderosa e encontrar n’Ele uma passagem para a vida plena. É deste Cristo vivo que recebemos o bálsamo para as feridas aberta no coração, pela morte dos nossos familiares e amigos. Que esta Eucaristia nos reconforte na dor e “aumente em nós a esperança de que os nossos irmãos e irmãs ressuscitarão gloriosamente com Cristo” (cf. Ritual das Exéquias, n.º 97).

Há oito dias recordávamos o mandato missionário de Jesus, a partir das palavras “Vós sereis minhas testemunhas” (At 1,8). Hoje estamos a dar início à Semana de Oração pelos Seminários, onde fazem o seu caminho de discernimento os rapazes que escutaram o apelo de Jesus a descerem, como Zaqueu, da árvore dos seus desejos, para Se encontrarem a sós com Ele. O Seminário é um espaço e um tempo especiais, para viverem e crescerem na amizade e na intimidade com Jesus. Nesta Semana de Oração pelos Seminários, ressoa de novo o apelo de Paulo a não nos envergonharmos de Cristo e a darmos testemunho d’Ele (cf. 2 Tm 1,8). Peçamos ao Senhor, que nos ajude a superar os obstáculos que ainda nos impedem de O seguir com alegria e prontidão.

Há “gente que não sabe estar”! Nem diante de Deus, nem diante dos outros, nem no próprio lugar que ocupa. Era assim um fariseu, que rezava, de pé, como quem olhava para o espelho e só via as suas virtudes. Bem diferente era a oração humilde do publicano, que batia no peito, com a mão direita, apontando para oseu coração pobre e ferido pelo pecado. Neste Dia Mundial das Missões o Santo Padre recorda-nos que “os missionários de Cristo não são enviados para comunicar-se a si mesmos, mostrar as suas qualidades e capacidades persuasivas ou os seus dotes de gestão”. Pelo contrário, na sua fraqueza, são chamados a testemunhar a força do Espírito Santo, protagonista da missão.

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