Aleluia. Caíram as máscaras. Mas continua a não ser fácil, para nós, como para os discípulos, ver e reconhecer o rosto de Cristo Ressuscitado, sobretudo quando a vida não nos corre bem e os cenários negros da guerra na Ucrânia embaciam de lágrimas os nossos olhos. Para alcançar a graça da visão luminosa e do encontro com o Ressuscitado e com os outros, disponhamo-nos e exponhamo-nos, desse já, ao risco e à alegria do encontro, corpo a corpo, olhos nos olhos, coração a coração, face a face. Neste Domingo que é também o Dia da Mãe, redescobrimos, ao largar as máscaras, a importância do afeto e da ternura nas nossas relações pessoais. Até Jesus, parece imitar uma mãe, quando diz, literalmente, aos seus discípulos: ‘Filhinhos, tendes alguma coisa para comer’ (Jo 21,5). É Ele mesmo que agora acende o lume novo, nos prepara a mesa na abundância e Se dá a Si mesmo, como nosso Cordeiro, à mesa da Eucaristia! Preparemos e purifiquemos o nosso coração.

Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria. A Páscoa não é fruto do sonho ou da nossa imaginação, nem mérito ou produto das nossas mãos. A Ressurreição do Senhor é obra do poder admirável de Deus, que remove para sempre a pedra do sepulcro e nos abre, de par em par, as portas da vida eterna. Ressuscitado de entre os mortos, Cristo, que saiu vitorioso do sepulcro, “iluminou o género humano com a sua luz e a sua paz” (Precónio Pascal). Em Cristo Ressuscitado, a vítima pascal torna-se o Vencedor sobre toda a violência e morte.  Por isso, celebremos esta Páscoa da Paz, repetindo o refrão do cântico de entrada.  O toque das sirenes da guerra dê lugar ao toque festivo e pascal das campainhas, que nos despertam para a feliz notícia do dia: Não está no sepulcro! Ressuscitou (cf. Lc 24,5).

Este é o dia que o Senhor fez: exultemos e cantemos de alegria. A Páscoa não é fruto do sonho ou da nossa imaginação, nem mérito ou produto das nossas mãos. A Ressurreição do Senhor é obra do poder admirável de Deus, que remove para sempre a pedra do sepulcro e nos abre, de par em par, as portas da vida eterna. Ressuscitado de entre os mortos, Cristo, que saiu vitorioso do sepulcro, “iluminou o género humano com a sua luz e a sua paz” (Precónio Pascal). Em Cristo Ressuscitado, a vítima pascal torna-se o Vencedor sobre toda a violência e morte. Por isso, celebremos esta Páscoa da Paz, repetindo o refrão do cântico de entrada.  O toque das sirenes da guerra dê lugar ao toque festivo e pascal das campainhas, que nos despertam para a feliz notícia do dia: Não está no sepulcro! Ressuscitou (cf. Lc 24,5).

Esta é a noite do ano! A noite de todos os acontecimentos, a noite das grandes intervenções de Deus na nossa história. Estamos em vigília, em expectação noturna, em oração, para celebrar o terceiro dia do Tríduo Pascal, o dia da Ressurreição. Na mais solene das vigílias, vamos proclamar a Ressurreição de Jesus, o acontecimento por excelência das grandes maravilhas de Deus operadas em nosso favor. Quatro grandes liturgias darão corpo à nossa celebração: a Liturgia da Luz, a Liturgia da Palavra, a Liturgia Batismal, e, como coroamento, a Liturgia Eucarística!

Profundo silêncio, para anunciar, invocar, adorar e comungar a Paixão e morte do Senhor. A celebração da Paixão tem hoje um expressivo início, com uma procissão em silêncio e um gesto de prostração. Queridos irmãos e irmãs: Jesus rompe a espiral da violência, mostrando que a Cruz é para levar às costas e não para brandir como uma espada: “Mete a tua espada na bainha» (Jo 18,11), como quem nos exorta: “Converte-te do teu mau caminho e da violência que há ainda nas tuas mãos (cf. Jn 3,9). Aprende de Mim, que sou manso e humilde de coração (cf. Mt 11,29).Olha que “mais vale padecer por fazer o bem do que por fazer o mal” (1 Pe 3,17).

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